É sabido que se podem tratar muitas doenças e maleitas apenas com a alimentação; sabendo comer.
Hoje vou sugerir-vos um “acompanhamento” barato e excelente para a saúde.
Comprar uma couve roxo fresca e prepará-la (lavar e cortar) como para salada. Temperar com algum sal, azeite e bastante vinagre. O Vinagre deve ser suficiente para ajudar a conservar e a manter a cor (evitar a oxidação), mas não em demasia a ponto de prejudicar o sabor.
Para que a couve não seque, mantendo-se “viva” e estaladiça, pode-se escaldar com um fio de água a ferver, equivalente a uma chávena de café… Isso permite reduzir a quantidade de vinagre e não deixa secar.
O que não utilizar de imediato pode guardar num boião fechado, no frigorífico. Conserva-se muitos dias sem qualquer problema. Guardar sem escorrer; isto é: com todo o "molho" (o líquido) resultante da preparação.
Depois é só retirar a quantidade necessária para acompanhar cada refeição ou para misturar nas saladas frescas.
Acompanha qualquer prato dando um toque, saudável, de requinte podendo, inclusive, ser aquecida...
Também pode juntar à sopa, na hora de servir.
Benefícios da couve roxa:
Propriedades: antianémica, antidiarréica, antiescorbútica, cicatrizante, depurativa, diurética, emoliente, hipoglicemiante. Descongestionante, vermífuga
Retirado daqui:
Hieronymus Bock, célebre médico alemão do Renascimento, considerava a couve-roxa como um cicatrizante
Porém, o cepticismo do século XIX relegou a couve às cozinhas, tornando-a, quando muito, um remédio caseiro. Parece, no entanto, que a sua função medicinal não terminou, pois os fitoterapeutas actuais reconhecem nela a maioria das propriedades que os antigos já lhe atribuíam.
Pelo que se sabe da composição química da couve, não é possível explicar exactamente a sua actividade terapêutica.
Além de cerca de 92% de água, a couve contém, como a maioria das crucíferas hortícolas, pequena quantidade de uma essência sulfurada, 1 a 4% de protídeos, 5 a 7% de glicídios, entre os quais mucilagens, 0,3% de lipídeos, minerais, como fósforo, cálcio, iodo, etc, pequenas quantidades de provitamina A e vitamina B; e grande quantidade de vitamina C (0,05 a 0,08%).
As suas inumeráveis propriedades e a sua actividade anti escorbútica são há muito conhecidas: devido ao uso da couve fermentada nos navios, finalmente foi possível vencer o “escorbuto marinho”. É importante salientar que a variedade mais benéfica é a couve roxa consumida crua ou, em caso de intolerância, cozida.
Em obra recente, um médico francês atribuiu-lhe cerca de 80 aplicações distintas.
http://socionatural.blogspot.com/2007/01/couve-roxa.htmlHoje vou sugerir-vos um “acompanhamento” barato e excelente para a saúde.
Comprar uma couve roxo fresca e prepará-la (lavar e cortar) como para salada. Temperar com algum sal, azeite e bastante vinagre. O Vinagre deve ser suficiente para ajudar a conservar e a manter a cor (evitar a oxidação), mas não em demasia a ponto de prejudicar o sabor.
Para que a couve não seque, mantendo-se “viva” e estaladiça, pode-se escaldar com um fio de água a ferver, equivalente a uma chávena de café… Isso permite reduzir a quantidade de vinagre e não deixa secar.
O que não utilizar de imediato pode guardar num boião fechado, no frigorífico. Conserva-se muitos dias sem qualquer problema. Guardar sem escorrer; isto é: com todo o "molho" (o líquido) resultante da preparação.
Depois é só retirar a quantidade necessária para acompanhar cada refeição ou para misturar nas saladas frescas.
Acompanha qualquer prato dando um toque, saudável, de requinte podendo, inclusive, ser aquecida...
Também pode juntar à sopa, na hora de servir.
Benefícios da couve roxa:
Propriedades: antianémica, antidiarréica, antiescorbútica, cicatrizante, depurativa, diurética, emoliente, hipoglicemiante. Descongestionante, vermífuga
Retirado daqui:
Hieronymus Bock, célebre médico alemão do Renascimento, considerava a couve-roxa como um cicatrizante
Porém, o cepticismo do século XIX relegou a couve às cozinhas, tornando-a, quando muito, um remédio caseiro. Parece, no entanto, que a sua função medicinal não terminou, pois os fitoterapeutas actuais reconhecem nela a maioria das propriedades que os antigos já lhe atribuíam.
Pelo que se sabe da composição química da couve, não é possível explicar exactamente a sua actividade terapêutica.
Além de cerca de 92% de água, a couve contém, como a maioria das crucíferas hortícolas, pequena quantidade de uma essência sulfurada, 1 a 4% de protídeos, 5 a 7% de glicídios, entre os quais mucilagens, 0,3% de lipídeos, minerais, como fósforo, cálcio, iodo, etc, pequenas quantidades de provitamina A e vitamina B; e grande quantidade de vitamina C (0,05 a 0,08%).
As suas inumeráveis propriedades e a sua actividade anti escorbútica são há muito conhecidas: devido ao uso da couve fermentada nos navios, finalmente foi possível vencer o “escorbuto marinho”. É importante salientar que a variedade mais benéfica é a couve roxa consumida crua ou, em caso de intolerância, cozida.
Em obra recente, um médico francês atribuiu-lhe cerca de 80 aplicações distintas.
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